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FEM e SMetal se reúnem com empresas para desemperrar negociações04/10/2016 Na quarta-feira, dia 28, os sindicatos filiados à FEM-CUT/SP se reunirão para debater os próximo passos da Campanha Salarial 2016. Até a data, grupos patronais devem apresentar novas propostas de reajuste Por: Administrador - Publicação: 29/09/2016 Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba O Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba e Região (SMetal), junto com a Federação Estadual da categoria (FEM-CUT/SP), realizaram um encontro com representantes de empresas locais na tarde de segunda-feira, dia 26, para tratar da Campanha Salarial da categoria. "Nós mostramos a eles como estão as negociações, para que eles cobrem dos sindicatos patronais uma proposta digna, que agrade os trabalhadores, e consigamos chegar a um entendimento, que é melhor para todo mundo", afirmou o presidente da FEM-CUT/SP, Luiz Carlos da Silva Dias, o Luizão. Leandro Soares, secretário-geral do SMetal, explicou que os 15 sindicatos filiados à FEM-CUT/SP e representantes da Federação se reunirão nesta quarta-feira, dia 28, para debater os rumos da Campanha Salarial. "A nossa expectativa é que consigamos fechar acordos que chamamos de guarda-chuvas, entre a FEM e os grupos patronais. Mas se houver resistência por parte dos patrões, vamos ampliar as mobilizações e não mediremos esforços para garantir o que é de direito da categoria", concluiu Leandro. O encontro reuniu representantes de 50 empresas da base do Sindicato de Sorocaba. A data-base da categoria é setembro e o tema da Campanha deste ano é "Sem pato, sem golpe, por mais empregos e direitos".
Nesta terça-feira, dia 27, um dia após o encontro do SMetal com as principais empresas da base de Sorocaba, acontecem novas rodadas de negociações das cláusulas econômicas com os grupos 2 e 3. Já nos grupos 8 e 10 foram entregues avisos de greve para pressionar os patrões a negociarem um valor de reajuste. A proposta de ambos os grupos é de congelar os salários por três anos. Os demais setores se comprometeram com a FEM de encaminhar propostas de reajuste até quarta-feira, dia 28. "É muito provável que alguns grupos cheguem no entendimento, se não chegar, vai faltar muito pouco. Mas se aqueles que até agora não apresentaram nada não se movimentarem até a quarta-feira, vamos precisar ser um pouco mais duros nas negociações", informou Luizão, presidente de FEM-CUT/SP. Agência de notícias da FEM-CUT/SP Jornalista responsável: Marina Selerges Siga-nos: www.twitter.com/femcut
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