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FEM-CUT/SP e Grupo 2 iniciam debate permanente das cláusulas sociais nesta quarta (9)09/12/2015 Reunião acontece, às 10h, na sede da Abinee, no 7º andar, na Fiesp Por: Viviane Barbosa, da Redação FEM-CUT/SP - Publicação: 08/12/2015
A Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT (FEM-CUT/SP) inicia nesta quarta-feira (9) a primeira rodada da Comissão Permanente de Negociação das Cláusulas Sociais com a bancada patronal do Grupo 2 (máquinas e eletrônicos). A reunião será, às 10h, na Associação Brasileira da Indústria Elétrica Eletrônica (Abinee), localizada à Avenida Paulista, 1313. O Secretário Geral da FEM e diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba, Adilson Faustino, o Carpinha, informa que essa primeira reunião tem a finalidade de desenvolver um plano de trabalho e construir uma agenda com o G2 para 2016. Na semana passada, a FEM se reuniu com a bancada do bancada patronal do G8 –(que reúne os setores de refrigeração, equipamentos ferroviários, rodoviários, artefatos de materiais não ferrosos, esquadrias, construções metálicas, artefatos de ferro, metais e ferramentas em geral) e definiu um calendário de negociação, que já está previsto para fevereiro de 2016. Comissão Permanente A criação do Grupo de Trabalho da Comissão Permanente de Negociação das Cláusulas Sociais é um avanço inédito conquistado na Campanha Salarial da FEM neste ano e está assegurada nas Convenções Coletiva de Trabalho (CCTs) com as bancadas patronais. Também serão agendadas reuniões com os demais setores. A FEM já assinou as CCTs com os sindicatos patronais ligados ao Grupo 8, Grupo 2 (máquinas e eletrônicos), Grupo 10 (lâmpadas, equipamentos odontológicos, iluminação, material bélico entre outros), o Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de metais ferrosos (Sicetel), Estamparia, Fundição, Forjaria e Parafusos. A CCT da FEM tem a vigência de 1 ano e as cláusulas econômicas e sociais valerão até 31 de agosto de 2016. GT Segundo Carpinha, a FEM criou um Grupo de Trabalho que vai preparar os dirigentes para fazer um debate aprimorado da importância das cláusulas sociais. “Teremos a oportunidade de debater as cláusulas sociais, que são tão importantes quanto às cláusulas econômicas. Queremos sensibilizar as bancadas patronais de que as nossas reivindicações não são absurdas e que elas refletem a realidade dos trabalhadores metalúrgicos no chão de fábrica. Para que possamos alcançar bons resultados é fundamental estarmos unidos e mobilizados”, concluiu. Reunião FEM e G8 Agência de notícias da FEM-CUT/SP • Veja outras informações |
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