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Metalúrgicas participarão da 5ª da Marcha das Margaridas em Brasília10/08/2015 Delegações de mulheres de todo país chegarão a Brasília nesta terça-feira (11) Arte oficial da CONTAG Começa nessa terça-feira (11) a 5ª edição da Marcha das Margaridas em Brasília, que neste ano tem como tema “Desenvolvimento Sustentável com Democracia, Justiça, Autonomia, Igualdade e Liberdade”. A atividade termina na quarta-feira (12). Considerada a maior mobilização feminina do mundo, a manifestação iniciou uma campanha de arrecadação para custear infraestrutura, alimentação, hospedagem e transporte das manifestantes. Com a CUT como uma das parceiras, a Marcha já iniciou a mobilização nos estados, regiões e municípios por meio de encontros com prefeitos, governadores e audiências públicas nas assembleias legislativas. Além de debates locais. Até o início de julho, as margaridas entregam aos ministérios e à presidenta Dilma Rousseff a pauta de reivindicações. As negociações seguem e a expectativa é que a resposta do Executivo seja apresentada até o dia 12 de agosto. Atuação em Brasília As caravanas de mulheres chegam ao estádio Mané Garrincha a partir do meio-dia do dia 11 e a abertura oficial do encontro está para prevista para as 18 horas do mesmo dia. Na manhã seguinte, a Marcha deixa o estádio e segue para a frente do Congresso Nacional. Desde 2003, primeiro ano da manifestação, mais de 140 mil mulheres ocuparam a capital federal para cobrar políticas públicas voltadas a um modelo de desenvolvimento centrado na vida, no respeito à diversidade e contra a violência sexista. Conforme destaca a vice-presidente da CUT, Carmen Foro, a atividade já faz parte do calendário da Central, que tem 17 federações rurais filiadas, a maior parte delas nas regiões Norte e Nordeste. “Com nossa mobilização, conseguimos abrir uma agenda de diálogo com o governo desde 2000, mas que se efetivou mesmo em 2003 e hoje é parte da estratégia da luta das mulheres da Central. Foi graças à marcha que conseguimos a titulação conjunta das terras, o Programa Nacional de Agroecologia, as unidades móveis de enfrentamento à violência contra a mulheres nos estado, inclusive com barcos, como acontece no Pará e o crédito com juros diferenciados para as agricultoras. É para avançar nessa luta que precisamos seguir em marcha”, disse. Metalúrgicas da FEM-CUT/SP A dirigente, Andréa Ferreira Sousa, destaca que as mulheres metalúrgicas do Estado de São Paulo têm muito orgulho em participar e marchar junta com todas as companheiras. "Tive o privilégio de participar na última edição e a experiência foi incrível. Esta Marcha é linda e os avanços nos direitos das trabalhadoras de todo o País têm que continuar", concluiu. Lutas Desde 2003, primeiro ano da manifestação, mais de 140 mil mulheres ocuparam a capital federal para cobrar políticas públicas voltadas a um modelo de desenvolvimento centrado na vida, no respeito à diversidade e contra a violência sexista. A vice-presidente da CUT, Carmen Foro, informa que a atividade já faz parte do calendário da Central, que tem 17 federações rurais filiadas, a maior parte delas nas regiões Norte e Nordeste. “Com nossa mobilização, conseguimos abrir uma agenda de diálogo com o governo desde 2000, mas que se efetivou mesmo em 2003 e hoje é parte da estratégia da luta das mulheres da Central. Foi graças à marcha que conseguimos a titulação conjunta das terras, o Programa Nacional de Agroecologia, as unidades móveis de enfrentamento à violência contra a mulheres nos estados, inclusive com barcos, como acontece no Pará e o crédito com juros diferenciados para as agricultoras. É para avançar nessa luta que precisamos seguir em marcha”, disse. Programação da 5ª edição da Marcha das Margaridas Programação 11 de agosto 12 de agosto
Viviane Barbosa, da Redação FEM com CUT Agência de notícias da FEM-CUT/SP • Veja outras informações |
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