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Todo nosso apoio à luta dos professores11/05/2015 Em nota, FEM-CUT/SP, repudia a truculência do governo estadual e defende o diálogo Roberto Parizotti/CUT Publicado em: 07/05/2015 A Federação dos Sindicatos Metalúrgicos da CUT/SP (FEM-CUT/SP) manifesta apoio e solidariedade aos professores dos estados de São Paulo e do Paraná. Na quinta-feira (7), movimentos populares e lideranças sindicais de São Paulo e do Brasil participaram, na Praça da Sé, de ato para homenagear estes guerreiros professores, que iniciaram paralisações legítimas, em defesa de salários dignos e condições de trabalho, e os governos estaduais respondem com omissão, intransigência e violência. Em São Paulo, a paralisação dura 53 dias, com forte adesão nas escolas em todo o Estado, a categoria reivindica 75% de aumento, para equiparar os salários com outras profissões de nível superior. Se o governo Alckmin fosse democrático reconheceria as distorções e proporia um canal permanente de negociação. Postura que, infelizmente, nunca aconteceu e revela que esse governo não prioriza uma educação pública e de qualidade para os alunos da rede estadual de ensino, porque não valoriza e nem reconhece o papel do educador na sala de aula. Além disso, tomou uma atitude autoritária ao cortar o ponto dos grevistas e ainda propôs o absurdo de orientar que não falem que estão em greve nas escolas. Os metalúrgicos da CUT no Estado de São Paulo reforçam a solidariedade aos companheiros e companheiras da Apeoesp (sindicato da categoria) e defendem o diálogo e repudiam a truculência. Direção da FEM-CUT/SP
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