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Mobilização será em defesa da Petrobras e da Transpetro; manifestações acontecem em frente às sedes da estatal

04/03/2015

Metalúrgicos do setor naval de todo o País farão ato nesta quarta-feira (4)

divulgação 
Metalúrgicos da indústria naval de todo o Brasil irão realizar um grande ato nesta quarta-feira (4) “Em defesa dos empregos do setor naval, da Petrobras e da Transpetro”, A necessidade do movimento nasceu por conta das demissões e a tentativa de acabar com o setor naval por conta dos desdobramentos da Operação “Lava Jato” desencadeada pela Polícia Federal.

Os metalúrgicos temem a volta dos anos sombrios da indústria naval como na década de 1990, no governo Fernando Henrique Cardoso, quando centenas de empresas fecharam as portas e o setor possuía apenas dois mil trabalhadores. 

Atualmente, com a implantação da política de incentivo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, o setor voltou a empregar 82 mil trabalhadores diretos. O resgate do setor naval se deu graças a programas como o Promef (Programa de Modernização de Frota da Petrobras), a política de Conteúdo Mínimo Local que nada mais é que 70% dos investimentos nacionais aplicados em um determinado bem ou serviço devem corresponder à indústria nacional na produção desse bem ou serviço e o Promimp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural).

O trabalhador não pode ser punido 

“Da forma com que estão conduzindo as investigações da “Lava Jato” estão punindo os trabalhadores ao invés de punir quem de fato praticou algum ato de corrupção. Os metalúrgicos de todo Brasil já estão sofrendo com demissões e com a incerteza de manutenção dos empregos nos próximos anos. Querem acabar com as políticas que resgataram o setor naval e suplantar toda uma atividade que vem dando certo e que ajudou a Petrobras e o país a crescer muito nos últimos anos. Vamos às ruas defender nossos empregos dos abutres de plantão que querem a derrocada da Petrobras e, consequentemente, os benefícios que seus investimentos trazem para os trabalhadores brasileiros”, assegurou Edson Carlos Rocha, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói e Secretário de Administração e Finanças da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT).

Com Sindicato dos Metalúrgicos de Niterói 

Agência FEM-CUT/SP
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